Trata-se nitidamente de uma definição criativa e provocante do que ainda não sabemos bem por sermos crianças; o Budismo, a arte de viver e ser faliz, sendo isso o que mais nos importa no limiar do Séc. XXI. Deletamos conhecimentos inúteis, dissolvemos conceitos, derrubamos barreiras e de forma quase sutil, começamos a empreender uma alegre e refrescante jornada pelos recônditos do ser, compreendendo aquele que é mestre das mentes livres; o BUDA.