Da modernidade à atualidade, algo de fundamental aconteceu nas categorias constitutivas do sujeito, redirecionando então as linhas de força do seu malestar. É no quadro estrito desse contraste que se inscreve a espinha dorsal deste livro. Sem deixar de levar em conta a situação socioeconômica e cultural, mas focalizando nas formas de malestar que assaltam o sujeito na contemporaneidade, Birman faz uma análise acurada das linhas de forças em jogo nesta passagem de um sujeito da modernidade para o sujeito contemporâneo.