Macunaíma sai das páginas do livro de Mário de Andrade, percorre espaço e tempo, e visita Jeca Tatu, seguramente o personagem mais significativo da obra de Monteiro Lobato. Esta paródia, ou se quisermos chamar de fábula, é uma intertextualidade entre dois personagens representativos do início de século XX. Macunaíma, o herói sem caráter, um anti-herói, tipo do malandro brasileiro. Jeca Tatu, personagem caipira, preguiçoso, sempre doente. Um encontro modernista, um diálogo impossível de se concretizar, uma discussão que deixa arestas que ferem e que talvez não propicie aberturas para novas situações. Macunaíma sai das páginas do livro de Mário de Andrade, percorre espaço e tempo, e visita Jeca Tatu, seguramente o personagem mais significativo da obra de Monteiro Lobato. Esta paródia, ou se quisermos chamar de fábula, é uma intertextualidade entre dois personagens representativos do início de século XX. Macunaíma, o herói sem caráter, um anti-herói, tipo do malandro brasileiro.