“Mínimalâmina se nos apresenta como um livro inteiro (não se trata de um ajuntamento de poemas): com unidade, redondo e que, embora comportando poemas seqüenciais, permite um transitar livre por suas páginas / suportes. Poemas-faturas que mostram grande familiaridade com a itersemiose explícita da poesia da Era Pós-Verso (apesar do verso). (...)”