Pensar e repensar a família é uma exigência. A família tem sido percebida como base estratégica para condução de políticas públicas, especialmente aquelas voltadas para a garantia de direitos. Nos últimos anos, observou-se uma proliferação de programas e projetos dirigidos ao atendimento das famílias. Tem-se questionado se essas iniciativas são eficientes e eficazes para o fortalecimento das competências familiares, se respondem às necessidades das próprias famílias atendidas e se contribuem para o processo de inclusão e proteção social desses grupos. A reflexão sobre esses e outros desafios certamente interessa a todos que pesquisam ou trabalham com a temática da família e das políticas sociais, nas diferentes organizações públicas ou privadas.