O intuito deste ensaio foi concentrar-se na poesis colaborativa entre Dante e Virgílio, donos de uma autoria histórica refletida na interação épica entre seus duplos ficcionais, os dois personagens que, ao longo da Divina Comédia, superam os horrores do Inferno, embebendo-se da seiva esperançosa do Purgatório para permitir ao Peregrino seu acesso epifânico ao Paraíso, instrumentado pelo amor generoso de Beatriz. O intuito deste ensaio foi concentrar-se na “poesis colaborativa” entre Dante e Virgílio, donos de uma autoria histórica refletida na interação épica entre seus duplos ficcionais, os dois personagens que, ao longo da Divina Comédia, superam os horrores do Inferno, embebendo-se da seiva esperançosa do Purgatório para permitir ao Peregrino seu acesso epifânico ao Paraíso, instrumentado pelo amor generoso de Beatriz.O intuito deste ensaio foi concentrar-se na “poesis colaborativa” entre Dante e Virgílio, donos de uma autoria histórica refletida na interação épica entre seus duplos ficcionais, os dois personagens que, ao longo da Divina Comédia, superam os horrores do Inferno, embebendo-se na seiva esperançosa do Purgatório para permitir ao Peregrino seu acesso epifânico ao Paraíso, instrumentado pelo amor generoso de Beatriz.