Sérgio Vaz é poeta, e, como poeta, sabe ser simples. Como simples, sabe tecer o coletivo. Como coletivo, sabe ser nós. E como nós, faz-nos grandes ao seu lado. "No meio de uma terra devastada pela canalhice plantada a tantos anos, alguém quer semear a poesia e certamente colherá incompreensão. Os pensamentos vadios do poeta se disseminam quando vê que subindo a ladeira mora a noite, e na margem do vento numa rua de terra ele lê a poesia dos deuses inferiores. Se outros poetas pedem silêncio, ele pede mais barulho. Se outros escritores pedem paz, ele quer guerra".Se você, leitor, quer saber mais do que ora comungo, leia este incansável Colecionador de Pedras, você vai se apaixonar. Sérgio Vaz é poeta, e, como poeta, sabe ser simples. Como simples, sabe tecer o coletivo. Como coletivo, sabe ser nós. E como nós, faz-nos grandes ao seu lado. 'No meio de uma terra devastada pela canalhice plantada a tantos anos, alguém quer semear a poesia e certamente colherá incompreensão. Os pensamentos vadios do poeta se disseminam quando vê que subindo a ladeira mora a noite, e na margem do vento numa rua de terra ele lê a poesia dos deuses inferiores. Se outros poetas pedem silêncio, ele pede mais barulho. Se outros escritores pedem paz, ele quer guerra'. Se você, leitor, quer saber mais do que ora comungo, leia este incansável Colecionador de Pedras, você vai se apaixonar.