A segunda vida começa quando a mulher toma posse de si mesma e de quem ela é. Trata-se de um tempo de transformações, que exige o desapego de papéis, fantasias e protagonismos como deixar de ser a rainha do lar, de buscar o amor eterno, de perseguir uma imagem de juventude e outras tantas ideias que não fazem mais parte do nosso repertório. São as transformações ineludíveis que o tempo nos traz, mas que muitas não percebem. Resistem às mudanças ou não se sentem preparadas para enfrentá-las, insistindo em ficar congeladas em um espaço que não existe mais.A segunda vida começa quando a mulher toma posse de si mesma e de quem ela é. Trata-se de um tempo de transformações, que exige o desapego de papéis, fantasias e protagonismos como deixar de ser a rainha do lar, de buscar o amor eterno, de perseguir uma imagem de juventude e outras tantas ideias que não fazem mais parte do nosso repertório. São as transformações ineludíveis que o tempo nos traz, mas que muitas não percebem.