De repente, os homens atravessaram o tempo por túneis, pirâmides, caravanas, mares e espelhos. E trouxeram histórias nas linhas das mãos. Dos pequenos núcleos familiares ou populacionais às salas de bibliotecas e teatros, o contador de histórias manteve-se na ordem do dia. Alguns o quiseram esquecido, outros acreditaram na força solidária de quem junta pessoas para encantar pela palavra. Mais do que agregar, o contador de histórias tornou-se obrigatório na promoção da leitura e no resgate do lúdico e da fantasia!