'Este texto é um dos estudos críticos mais interessantes que eu li nos últimos tempos. Eu diria mesmo um dos mais fascinantes. Apreciei nele a imaginação criativa com que foi escolhido o assunto e a maestria técnica com que foi conduzida a redação. O assunto é muito difícil, e temos visto muita gente boa tentar em vão coisa parecida no plano internacional. Refiro-me a estudos sobre poesia e pintura, sobre poesia e música, sobre poesia e poesia, sobre pintura e pintura. (...) O que me impressionou ainda mais foi o jogo paralelo das análises comparativas, isto é, Hendrick Sorgh e Miró, Vinícius e João Cabral, Miró e João Cabral (...).' - ANTONIO CANDIDO