Nesta crônica épica e única, o autor põe o gênio e a subseqüente corrupção dos cientistas alemães contra o pano de fundo do despontar da Alemanha como usina de força tecnológica da Europa na primeira década do século. Nos estágios finais desta história, analisa a ficha dos cientistas, do Oriente e do Ocidente, desde a queda de Hitler. Os cientistas se comportaram melhor, no que quer que seja, durante a Guerra Fria e depois? Esta absorvente narrativa da ciência do século XX sonda questões fundamentais das responsabilidades morais e políticas dos cientistas.