Alphonse de Lamartine disse: "Existem no mundo dois mundos: aquele que a gente vê e o invisível. Um é tão real quanto o outro, ainda que não tenha aceitação sob a faculdade de apreciação dos sentidos - a inteligência. Eu deploro, sem os condenar, àqueles que não crêem no mundo invisível." A partir deste contexto, Rochester transporta o leitor até o Antigo Egito, desnudando os princípios da imortalidade da alma.Alphonse de Lamartine disse: "Existem no mundo dois mundos: aquele que a gente vê e o invisível. Um é tão real quanto o outro, ainda que não tenha aceitação sob a faculdade de apreciação dos sentidos - a inteligência. Eu deploro, sem os condenar, àqueles que não crêem no mundo invisível." A partir deste contexto, Rochester transporta o leitor até o Antigo Egito, desnudando os princípios da imortalidade da alma.