15 x 20 cm, - brochura - 16 págs. - Miguel era invisível. Não para todo mundo, é claro. Mas ele achava que seus pais não o enxergavam, tamanha era a indiferença com que tratavam o garoto. E o pior era o jeito como seu pai o tratava: “Anda, pára, vem, espera!”. Miguel se sentia como um cachorro. Foi por isso que ele começou a latir. E a se comportar como um cachorro. Talvez assim seus pais começariam a prestar mais atenção nele.