Publicado pela primeira vez em 1959, na Inglaterra, o clássico A Teoria do Crescimento da Firma, da economista norte-americana Edith Penrose, é finalmente traduzido para o português, tornando-se leitura obrigatória para administradores, economistas e empresários. Ao entender as firmas como conjuntos de recursos humanos dedicados à lucrativa produção de bens e serviços, a autora ressalta a importância do investimento em pesquisas tecnológicas facilitadoras de redução de custos e diversificação de atividades e produtos, por meios das quais se torna possível eliminar obstáculos ao crescimento das empresas. Condição de sobrevivência para as firmas, o crescimento fundamentado em pesquisas tecnológicas tende a ocorrer de forma segura, inserido em áreas de especialização e competência que conformam as bases tecnológicas das produções industriais.