Lançado juntamente com uma exposição da fotógrafa Claudia Jaguaribe, no Instituto Tomie Ohtake, este livro aborda, sob vários ângulos, o cotidiano de um aeroporto. O olhar da artista revela o silêncio da espera, o movimento de turbinas e esteiras e o anonimato dos corredores dourados. É uma visão lírica de um espaço que se torna um símbolo da transitoriedade da vida. O livro traz ainda uma entrevista com a artista e um ensaio do crítico Agnaldo Farias.