Este texto busca desvelar a questão da saúde a partir do cotidiano das classes populares sediadas na periferia da cidade de São Paulo. Embora sua preocupação central consista nos desafios para a conquista da saúde como direito, este estudo não foge à regra: o ponto de partida passa a ser a doença, ou sintomas e desconfortos que, como tal, motivam a procura de atendimento.