O autor busca esclarecer algumas questões processuais surgidas na aplicação da disregard doctrine pelos nossos tribunais, teoria de grande importância para corrigir distorções na utilização da pessoa jurídica, principalmente quando os sócios a utilizam em desacordo com os princípios norteadores do ordenamento jurídico. São analisadas questões referentes aos limites subjetivos da coisa julgada e à legitimidade passiva, entre outros aspectos. O autor busca esclarecer algumas questões processuais surgidas na aplicação da disregard doctrine pelos nossos tribunais, teoria de grande importância para corrigir distorções na utilização da pessoa jurídica, principalmente quando os sócios a utilizam em desacordo com os princípios norteadores do ordenamento jurídico. São analisadas questões referentes aos limites subjetivos da coisa julgada e à legitimidade passiva, entre outros aspectos. O autor busca esclarecer algumas questões processuais surgidas na aplicação da disregard doctrine pelos nossos tribunais, teoria de grande importância para corrigir distorções na utilização da pessoa jurídica, principalmente quando os sócios a utilizam em desacordo com os princípios norteadores do ordenamento jurídico. São analisadas questões referentes aos limites subjetivos da coisa julgada e à legitimidade passiva, entre outros aspectos.