A Igreja Católica é matriz de alguns movimentos sociais, entre eles o da economia solidária, resgatante de valores e práticas cooperativistas do século XIX, que tinham sido também vividos por padres nos anos 1950 e 1960, como parte da "terceria via cristã". Vários empreendimentos solidários atuais foram formados com o apoio de pastorais sociais e organismos católicos, sobretudo da Cáritas Brasileira. Economia solidária e catolicismo progressista se fizeram presentes nos governos de Lula e Dilma Rousseff com implicações relevantes. Esta obra trata da relação ideológica e prática entre igreja, governo e economia solidária.