A obra é o relato da trajetória do educador baiano Anísio Teixeira, um dos principais personagens na história da educação no Brasil, nas décadas de 1920 e 1930. Começou o estudo em colégios jesuítas, foi secretário de Educação no Rio de janeiro, conselheiro da Unesco, secretário-geral da Campanha de Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior (Capes) e diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (Inep), onde ficou até o golpe militar de 1964. Aqui, a educação é vista como o único meio efetivo para a construção de uma sociedade democrática, na qual sejam respeitadas as características individuais, ocorrendo, assim, a inserção no grupo social com respeito à unicidade, sendo cada indivíduo visto como parte integrante e participativa de um todo.