Como reconhecemos um gato? Por que o diferenciamos de um cachorro? Por que não confundimos um elefante com um tatu ou não chamamos uma mulher de chapéu? Este problema vem obcecando os pensadores desde Platão até os filósofos contemporâneos, e nem mesmo Kant soube solucioná-lo em termos satisfatórios. Neste livro, o semiólogo Umberto Eco se debruça sobre as questões e passeia pelo campo vago e fascinante das ciências cognitivas.