A partir de um recorte regional em que se sobressai a economia açucareira, e de enfoques comparativos que perpassam toda a obra, a autora reconstrói a sociedade escravista do século XVIII em seus variados aspectos, desde as formas de propriedade e trasmissão da riqueza até os modos de viver e morrer, incluindo um capítulo sobre a vida cotidiana nas casas senhoriais, o que conduz o livro às relações entre o publico e o privado em nossa antiga sociedade.