A ação coletiva e sistematizada daqueles que se reúnem para discutir melhorias na prestação do trabalho despertam a consciência de luta por níveis de vida mais elevados e propagam a necessidade de distribuição de poder. Certamente, por esta razão, os direitos de liberdade sindical têm sofrido oposições de toda espécie. A hostilidade e resistência às reivindicações sindicalistas conotam condutas antissindicais que, independentemente de se tratar de prática isolada ou de uma verdadeira atividade organizada, tomou a cena e trouxe consigo muitos questionamentos. Saber até que ponto se estende o conceito de conduta antissindical e analisar a liberdade sindical sob a perspectiva de sua lesão e dos efeitos daí decorrentes, especialmente sobre a progressividade de outros direitos humanos, é tema relevante debatido nesta obra.