este é um trabalho original com foco na cultura da língua de sinais brasileira. conhecida como libras, este idioma nacional ganhou força existencial nas últimas três décadas através de um marketing social promovido tanto pelas minorias que a compõe, como utentes nativos, como também por simpatizantes desta causa social. contudo, este grupo social evoca muito mais que as necessidades estratégicas à educação especial, ela evoca os princípios da diversidade humana e de parâmetros próprios que os acompanharão para toda sua vida, com reflexos em todas as es-feras de sua existência. este trabalho aponta para algumas problemáticas (possivelmente) irreversíveis e irremediáveis trazidas desde de os primórdios da colonização oralista (ainda vigente) camuflada em conceitos como: libras (um estupro sócio-linguístico). entre outras se questiona os processos profissionais específicos que tangem este grupo – deste os educadores aos fono-audiólogos entre outros. de modo sutil o autor destaca o que chamou de surdinismo e ou-vintofobia uma forma-preconceito inerente a alguns membros deste grupo militante. boa leitura!