Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso, tudo o que lhe é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche os frescos das suas pétalas. É justo nos angustiarmos com nossas próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros nos importunem. Os defeitos deles, são deles e não nosso. Se não são nossos, não há razão para aborrecimentos. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo o mal que vem de fora. A vida é curta e deve ser desfrutada, ao invés de apenas sobrevivermos. Viva com alegria, otimismo e acredite que nada o atingirá sem o seu consentimento. Isso é viver como as flores.