O Largo da Palma é uma obra composta por seis novelas do escritor baiano Adonias Filho: A moça dos pãezinhos de queijo, O largo de branco, Um avô muito velho, Um corpo sem nome, Os enforcados e A pedra. Situando suas tramas nos arredores do largo que dá nome ao livro, Adonias mistura o sagrado e o profano, o urbano e o rural, o erudito e o popular. No começo da primeira novela, o autor faz uma descrição do Largo da Palma: “Cercam-no casarões antigos que abrem passagens para as ruas estreitas e para uma ladeira pequena e torta que também se chama da Palma. E, se o largo e a ladeira são da Palma, é porque lá está a igreja que lhes empresta o nome. Humilde e enrugadinha, com três séculos de idade, nada ali acontece que não testemunhe em sua curiosidade de velha muito velha”. “Neste O Largo da Palma se colhem as mesmas lições de pânico e inconformismo das sagas anteriores desse escritor. Narradas, de novo, com a mesma exemplar maestria, e regadas, como sempre, de latejante sangue humano”, escreveu o poeta, crítico e historiador Mário da Silva Brito. O Largo da Palma e uma obra composta por seis novelas do escritor baiano Adonias Filho: A moca dos paezinhos de queijo, O largo de branco, Um avo muito velho, Um corpo sem nome, Os enforcados e A pedra. Situando suas tramas nos arredores do largo que da nome ao livro, Adonias mistura o sagrado e o profano, o urbano e o rural, o erudito e o popular. No comeco da primeira novela, o autor faz uma descricao do Largo da Palma: Cercam-no casaroes antigos que abrem passagens para as ruas estreitas e para uma ladeira pequena e torta que tambem se chama da Palma. E, se o largo e a ladeira sao da Palma, e porque la esta a igreja que lhes empresta o nome. Humilde e enrugadinha, com tres seculos de idade, nada ali acontece que nao testemunhe em sua curiosidade de velha muito velha . Neste O Largo da Palma se colhem as mesmas licoes de panico e inconformismo das sagas anteriores desse escritor. Narradas, de novo, com a mesma exemplar maestria, e regadas, como sempre, de latejante sangue humano , escreveu o poeta, critico e historiador Mario da Silva Brito.