Em Igreja. Acabou? O autor nos chama a atenção para uma igreja que se tornou opulenta e sem fôlego, por causa da prosperidade, ou paralisada pelo excesso de organização. Em contraste com a igreja do Novo Testamento onde as pessoas não praticavam “atos de fé” – elas criam; não recitavam oração – elas oravam de verdade. Não faziam palestras sobre medicina psicossomática, mas simplesmente curavam os enfermos. A igreja, para merecer o título de cristã, precisa ter essa descrição em mente, não para repetir as formas adotadas pelos cristãos apostólicos, porque estas não dá para repetir, mas para viver os princípios que moveram a vida desses nossos pais.