Bruno Zilli lançou o livro “A perversão domesticada: BDSM e consentimento sexual”, que analisa o discurso BDSM — sigla para práticas sexuais que envolvem dominação, submissão e sadomasoquismo —, tal como presente em manuais de orientação para sua prática, disponíveis na internet. O foco está na importância atribuída à garantia de que a prática do BDSM seja “sã, segura e consentida”. Particularmente central para os praticantes é a noção de “consentimento”, condição essencial para que o BDSM não se confunda com a violência sexual.