Cláudio Giordano procurou apresentar um panorama de Camilo Castelo Branco, tentando destacar a originalidade única de seu dizer a língua de Camões, independentemente da força e da permanência do que está sendo dito. Deixando de lado o indefectível 'Amor de Perdição', escolheu prefácios, dedicatórias, crônicas, artigos, conto, ensaio, capítulo de livro - cada uma dessas páginas, mostrando o homem que as escrevia, carregado sempre de paixão, de ironia, de provocação.