O livro retrata o poder da palavra, contextualizada numa época de disseminação de valores, do verbo que propaga a decadência econômica e grapiúna e das possibilidades literárias que descrevem a própria memória de Euclides Neto, em sua trajetória impar e pessoal de enxergar a formação populacional de um povo miscigenado em todos os sentidos: atos, palavras, gestos, tudo simbólico, tudo lúdico.