A fita, mais que uma simples fitinha, é uma janela para conhecer a Bahia, a festa e a lavagem da escadaria do Senhor do Bonfim. Ela me faz lembrar da história de meus avós, meus bisavós, tataravós, da minha própria história, enfim. Seu poder é muito, mas muito antigo. Pode-se fazer pedidos para ela e amarrá-la nos portões da igreja do santo. O tempo, apenas ele, tem o poder de realizar aquilo que se pediu. E quando a pulseira cai, a sorte lhe acena.