Piem sente uma necessidade irresistível de acreditar que o céu não está vazio mas sabe como a fé, nos dias de hoje, é mal tratada, incompreendida, esquecida. As suas meditações levaram-no a apresentar-nos, com um sorriso, uma visão pessoal da espiritualidade, nos seus aspectos mais diversos. A faceta iconoclasta de Piem é muitas vezes temperada por uma melancolia e sátira subtis aplicadas a um assunto sério. Para além do humor, há neste livro ampla matéria para uma reflexão sorridente. Sorrir, afinal, já é amar.