A síndrome dolorosa neuropática é determinada por lesão primária ou disfunção do sistema nervoso, periférico e/ou central. A manifestação álgica se acompanha, de modo constante e progressivo, de várias sensações aberrantes parestésicas, o que justifica a de síndrome. Os autores procuraram enfatizar os aspectos teórico-práticos, de maneira didática e objetiva, fundamentados nas evidências de publicações recentes, bem como em suas próprias experiências, mediante o entendimento fisiopatológico e clínico, o tratamento, medicamentoso e cirúrgico, e a reabilitação, considerando ainda os aspectos biomédicos envolvidos.