A narração descritiva e de caráter documental mostra a rude e precária vida dos habitantes da região nordestina brasileira, mais especificamente daqueles que viviam - e ainda vivem - sob péssimas condições humanas nos sertões. Traça um paralelo entre os ricos donos de terras, moradores dos litorais, e os pobres habitantes das regiões áridas do interior. Com linguagem um pouco pendente para a jornalística, deixa clara a influência da terra sobre os tipos físicos e psicológicos dos sertanejos.