Sempre que a Igreja, ao longo da história, como Comunidade, ou através de algum de seus fiéis, optou pelos pobres – aqui entendidos como os últimos, os carentes das necessidades básicas, os oprimidos, os excluídos – ela acertou em cheio na veia do profetismo. A Boa Nova de Jesus Cristo, munida de uma boa pedagogia, um método excelente, um instrumental global de análise da realidade, inaugurou assim um jeito novo de ser Igreja que vem descrita neste livro. É a Igreja dos Pobres, eminentemente profética.