Diante da doença, vários aspectos da nossa vida são afetados, mas poucos parecem sofrer tantas restrições quanto os prazeres da mesa. As limitações da culinária constituem-se, desta forma, em fonte de estresse para o paciente e representam um dos principais fatores de não-adesão à dieta. Para as famílias, garantir um repertório de pratos possíveis configura-se um desafio ao qual não podem dar as costas. Como oferecer novas opções gastronômicas? De que maneira organizar o cardápio? O que fazer para preservar hábitos e tradições alimentares? Com linguagem clara e direta, o segundo volume de A cozinha e a Terapia Renal procura responder a estas perguntas, tendo como alvo as delícias da cozinha japonesa com suas cores, texturas e aromas. O mesmo cuidado também se observa nas dicas dos chefes e nos achados do empório. Sem muito esforço ou passes de mágica, suas receitas resgatam o paladar, aliando vigor técnico e boas surpresas à qualidade de vida e bem-estar.