Amaia, 8 anos, descobre, durante visita de seus bisavós, que velhos e crianças são "quase" iguais. E ela passa a anotar todas as suas descobertas num "caderno de observações" diárias. O uso de guardanapos para não se sujar durante as refeições, as pequenas contravenções como comer doce escondido (ela, por gula, a avó que tem diabetes), o aniversário com balões e língua de sogra, curtir as lembranças. Mas encontra também a grande diferença entre eles: a capacidade de escalar árvores. Enquanto ela está sempre pronta para a brincadeira, seus avós se preparam para subir a árvore de onde nunca mais descerão.