Criatividade, governança pública, tecnologia, energia e disposição para buscar soluções de baixo custo e alto impacto, eliminar o retrabalho, otimizar os esforços, medir a qualidade, reduzir o risco do erro, potencializar a capacidade de resultado, e gerenciar melhor os recursos humanos e materiais. Combater a desigualdade social e garantir o acesso à justiça como desenvolvimento. Enfim, mobilidade social na era da inteligência artificial. Longe de ser apenas o futuro daqueles que acreditam na beleza de seus sonhos, trata-se já de inarredáveis duelos do presente da Defensoria Pública 4.0.