O ritmo frenético de Marcos Rey é incorporado agora no livro Quem Manda Já Morreu, publicado pela primeira vez em 1989 e que ganha uma nova versão pela Global Editora. Com figuras interessantes e peculiares e São Paulo como pano de fundo, a história começa acompanhando Edu, um estudante de comunicação social. Seu trabalho mais importante do semestre é uma reportagem sobre uma figura que ele acha interessante e seu tio Palha, um detetive particular excêntrico, sugere uma pauta divertida: que ele elabore uma matéria da vida do mafioso Tony Grand. Grand morreu faz algum tempo, abrindo assim o caminho para que Edu faça um trabalho seguro e interessante. Curioso como o tio e entusiasmado para fazer um bom trabalho, Edu acata a ideia. O único problema é quanto mais ele vai estudando sobre a vida e o legado de Tony Grand dentro da máfia, mais as coisas vão ficando esquisitas. O ritmo frenético de Marcos Rey é incorporado agora no livro Quem Manda Já Morreu, publicado pela primeira vez em 1989 e que ganha uma nova versão pela Global Editora. Com figuras interessantes e peculiares e São Paulo como pano de fundo, a história começa acompanhando Edu, um estudante de comunicação social. Seu trabalho mais importante do semestre é uma reportagem sobre uma figura que ele acha interessante e seu tio Palha, um detetive particular excêntrico, sugere uma pauta divertida: que ele elabore uma matéria da vida do mafioso Tony Grand. Grand morreu faz algum tempo, abrindo assim o caminho para que Edu faça um trabalho seguro e interessante. Curioso como o tio e entusiasmado para fazer um bom trabalho, Edu acata a ideia. O único problema é quanto mais ele vai estudando sobre a vida e o legado de Tony Grand dentro da máfia, mais as coisas vão ficando esquisitas.