Clarissa fala de amor com clareza e despudor, baixando as calcinhas dos homens e mostrando a cueca das mulheres. Afinal, amor não tem sexo, por mais paradoxal que isso nos pareça. Mais! Excêntrica, diz amar sua cruz, diz amar escrever. Honestidade sem conta-gotas. Pedro Bial Muita gente conheceu Clarissa Corrêa ouvindo rumores no Twitter de que Pedro Bial teria se inspirado a escrever um de seus textos para o Big Brother Brasil com uma crônica encontrada na internet. Mas que blogueira seria essa, capaz de aguçar as ideias de Pedro Bial em uma de suas conversas com a participante Maria (ganhadora da edição de 2011)? Clarissa é um mundo de ideias, pensamentos e emoções, que se revelam a nós em palavras. Palavras certeiras, que nos atingem, nos inspiram e nos transformam. Palavras que agora ganham vida nesta bela obra, repleta de crônicas apaixonantes, para apaixonados e desiludidos.Em "Para Todos os Amores Errados", a redatora publicitária e blogueira Clarissa Corrêa escreve sobre as desilusões de um romance avassalador. Clarissa é certeira, indo direto ao ponto por meio de relatos sinceros, que recheiam o livro e dão uma pitada diferente no modo de pensar o amor. Entre os altos e baixos do fim de uma relação amorosa, a história é contada e sentida a partir de desabafos escritos em primeira pessoa, os quais, segundo prefácio assinado por Pedro Bial, "baixa a calcinha dos homens e mostra a cueca das mulheres". Cheio de citações a personalidades do cotidiano atual, o texto adquire um tom de veracidade e aproximação a cada página, criando uma intimidade até mesmo cômica com que já sentiu ou passou pela mesma situação, em que o amar e ser amado não é responsabilidade de um só.Em "Para Todos os Amores Errados", a redatora publicitária e blogueira Clarissa Corrêa escreve sobre as desilusões de um romance avassalador. Clarissa é certeira, indo direto ao ponto por meio de relatos sinceros, que recheiam o livro e dão uma pitada diferente no modo de pensar o amor. Entre os altos e baixos do fim de uma relação amorosa, a história é contada e sentida a partir de desabafos escritos em primeira pessoa, os quais, segundo prefácio assinado por Pedro Bial, "baixa a calcinha dos homens e mostra a cueca das mulheres". Cheio de citações a personalidades do cotidiano atual, o texto adquire um tom de veracidade e aproximação a cada página, criando uma intimidade até mesmo cômica com que já sentiu ou passou pela mesma situação, em que o amar e ser amado não é responsabilidade de um só.