A Bíblia não se satisfaz em ser simples objeto de estudo. Quer ser parceira ativa num processo de aprendizagem em que Deus e o mundo estão em jogo. Por isto, A autoridade da Bíblia reúne muitos impulsos e traz motivação para a leitura e a exploração da riqueza das Sagradas Escrituras. O autor enfatiza que a Bíblia é dom a ser administrado com zelo e que cabe à Igreja de Jesus Cristo a responsabilidade para o uso condizente das Sagradas Escrituras e a resistência contra o abuso .