Pensar uma teoria da subjetividade que contenha em seus próprios pressupostos a densidade histórica do mundo que a organiza como tal, não como algo aleatório ou agregado, senão onde esteja implicado em sua trama e estrutura, determinando também a trama miúda do indivíduo, eis o caminho seguido pelo autor deste instigante livro, prosseguindo as pegadas iniciais de Sigmund Freud.