Nascemos, crescemos, nos alimentamos e nos inspiramos em um contexto que nos é dado por uma rede de vida em cada uma de suas instâncias – biológica, sociocultural, espiritual, entre outras. Desse modo, o autor afirma que não faz sentido a presença da competição, do ódio, da raiva e de outras emoções negativas nesse cenário, uma vez que somos parte inerente dessa complexa e profunda rede interdependente e colaborativa. Nessa condição, precisamos assumir nossa prerrogativa eminentemente humana.