O eixo central desta obra é a razão como configuração histórica. No primeiro capítulo se delineiam linhas de forças segundo as quais, em seguida, vai se distribuir sua tematização. Se, de qualquer maneira, o mundo grego afirma a unidade do "lógos" numa visada 'objetivista', a modernidade vai consagrar a autonomia de uma razão somente subjetiva com Descartes e Kant. Trata-se, certamente, em um como em outro da unidade da razão e, antes de tudo, de sua pretensão em fundar o conhecimento e a prática