"Como enfrentar a insônia recupera, desde os tempos de Aristóteles, uma série de concepções ligadas ao sono e à sua ausência, passando pelas várias formas de encarar o sonho. Discorre também sobre as causas mais comuns da insônia e descreve as características do sono normal. Fala dos ritmos biológicos onde entra o ciclo vigíliasono; do tempo normal de sono; da atividade elétrica cerebral durante o sono e o sonho e das funções do sono e dos sonhos. Divide as insônias em primárias e secundárias, mostrando toda a sua complexidade, e encerra recorrendo a um conto de Andersen em que o sono se vê ligado à afetividade." Como enfrentar a insônia recupera, desde os tempos de Aristóteles, uma série de concepções ligadas ao sono e à sua ausência, passando pelas várias formas de encarar o sonho. Discorre também sobre as causas mais comuns da insônia e descreve as características do sono normal. Fala dos ritmos biológicos onde entra o ciclo vigília-sono; do tempo normal de sono; da atividade elétrica cerebral durante o sono e o sonho e das funções do sono e dos sonhos. Divide as insônias em primárias e secundárias, mostrando toda a sua complexidade, e encerra recorrendo a um conto de Andersen em que o sono se vê ligado à afetividade.