Esta obra faz uma releitura crítica do Direito do Trabalho, em razão da importância que a temática “tempo” e “trabalho” tem na sociedade contemporânea, diante dos novos paradigmas de produção. Apresenta uma análise inovadora na perspectiva protecionista das relações de trabalho, saúde e segurança, e fornece elementos que permitem reconhecer a existência de um direito social ao lazer, como fundamento para a regulação do tempo livre, em um momento histórico em que se verifica a corrosão de um dos pilares de sustentação do Direito do Trabalho: a jornada de trabalho clássica, hoje difusa e complexa.