O debate que este livro suscita não é se o design afeta ou não a sociedade. Afinal, ele nasceu para criar e transmitir mensagens aos indivíduos ¿ consumidores, eleitores, espectadores ou as pessoas que o profissional queira atingir. A questão levantada é se o designer deveria se restringir aos interesses de seus contratantes ou expandir sua capacidade comunicativa à sociedade como um todo. Caberia ao designer fazer as pessoas refletirem sobre consumismo e sustentabilidade? Ou engajar-se em programas sobre prevenção ao crime, saúde pública, planejamento familiar ou direitos humanos?