Uma das tarefas da escola é zelar pela grafia correta de seus educandos, mas, paradoxalmente, ela não sabe como fazê-la. É como se para ela não valesse a exigência de que o escrever certo implica a ação recíproca de ensinar certo. E o resultado é um ensino deficiente e uma sensação de incapacidade por parte do aluno. Este livro vem preencher duas importantes lacunas: a necessidade inquestionável do ensino adequado da norma ortográfica, requisito singular para a promoção das pessoas em sociedade, e o reconhecimento da existência de indivíduos menos talentosos na notação ortográfica, mas que, assim mesmo, podem progredir acadêmica e socialmente.