O maior cemitério de São Paulo não serve apenas para enterrar nossos mortos. Está sendo utilizado para atividades lúdicas, esportivas e até artísticas. Nesta obra sem preconceitos, o autor faz uma análise bem-humorada sobre a falta de espaços de lazer nas grandes cidades. Conversa com coveiros, pichadores e outros freqüentadores desses espaços. Descreve ainda, em tom quase jornalístico, a vida dos profissionais que ganham a vida reciclando materiais recolhidos no local e lança uma indagação: restaurando o espaço do cemitério como lúdico, não estaríamos caminhando para a superação de certos dogmas?