Inspira-se na saga histórica das quilombolas de Furnas do Dionísio. O título sugere a sensibilidade arguta de uma escritora que está acima das dívidas morais, ou de rancores raciais, sem deixar de ser crítica e, em momentos mais contundentes, acre-lírica. O livro comemora o centenário dessa comunidade sul-mato-grossense de maneira honrosa, pois tem-se a primeira publicação de sua história, que também é a história do negro dessa região e, por extensão, do negro brasileiro. Flor do Quilombo se une aos melhores resultados culturais já produzidos nessa região.