O autor não pretende nesta obra explorar o campo da filosofia em seu conjunto, mas simplesmente percorrer aí alguns atalhos. Este livro apresenta-se sob a forma de um abecedário. A escolha dos temas tem alguma coisa de deliberadamente arbitrário, aleatório, parcial; alguns só figuram nele para respeitar as exigências do alfabeto (assim, o verbete Kuwait; são inumeráveis os que faltam. Portanto, este livro não é feito para ser lido de A a Z, mas para facilitar alguns passeios a esmo, ao acaso, das perguntas encontradas; não se dirige aos especialistas da filosofia, mas aos não-filósofos desejosos de buscar um sentido para este mundo que parece não ter significação alguma e que oferece mais razões para incerteza do que motivos para afirmações categóricas. É um livro descontraído que aborda temas atuais, como liberdade, justiça, direito, sabedoria, pena de morte e o conceito de raça.